domingo, 12 de setembro de 2010

A QUESTÃO DO PLANETA NIBIRU


Novamente abordamos este assunto, tendo como base o email de um leitor que nos escreveu, comentando refratariamente este tema polêmico.

Transcrevo a resposta dissertativa, adaptada, a conta de mais um ensejo de reflexão oportuna sobre o tema - lembrando sempre que o assunto demanda de si debates acalorados, todavia, nada que justifique a falta do bom senso que respeita opiniões, e as percepções particulares de cada um, todas válidas, de vez que implica em acontecimento que, no fim das contas, abrange os interesses de toda uma humanidade hospedada no bojo planetário pródigo e generoso de nossa Mãe Terra.

Segue:

"A liberdade de expressão é universal, e respeito pontos de vista.

De outro lado, muito do que se debate no Espiritismo, é necessário admitir, se baseia em experiências de natureza mediúnica a que nossa ciência ortodoxa, por muito douta, ainda não consegue esmiuçar por intermédio de mensuração técnica, e menos ainda com base na ultrapassadíssima visão cartesiana que de si só já vai sendo superada com o avanço das pesquisas científicas de ponta e da própria mentalidade humana, e fenomenologia, inclusive ufológica, que vem derribar os paradigmas atuais.

Basta ler gente categorizada como Fritjof Capra, Will Arntz, Ervin Laszto, Amit Goswami e outros, para citar apenas alguns dos abalizados para comentar acerca de Teoria das Cordas e subjacentes.

No tema em questão, e mesmo sob a ótica da Fé, concordo com o amigo que Deus não faz nada sem proveito, para que destrua tudo de uma hora para outra - mas também é impossível, pelo amor do bom senso, a afirmação de que, de dentro da nossa pequenez de entendimento, estabeleceremos com acerto o que convém ao Supremo Criador ou não. Por que não admitir ao menos hipoteticamente que qualquer civilização - e para o seu próprio avanço evolutivo, note! - nalgum momento precise, regida pelas Leis Universais, saltar de um modus vivendi falido num nível de expressão de energia para algum mais depurado, nem que a transformação se dê mais dramaticamente?

Casos houve anteriormente de inversão radical do eixo terrestre, tendo provocado grandes cataclismos que certamente levaram a sofrimento muitos viventes da Terra. Não é o meu alegado amadorismo que afirma isto - é a ciência, e qualquer documentário matutino no canal Discovery ou History não me deixa mentir!

Para esta constatação simples, basta-nos visualizar a mensagem de grande magnitude contida na ilustração muito divulgada na internet das escalas planetárias, na qual mesmo o nosso Sol desaparece ante monstros cósmicos do tamanho de Antares ou Arcturo. O tamanho do Infinito, de saída, choca e surpreende. Sabemos de tudo? Temos a palavra final sobre os propósitos de Deus para nós? Não ouso tanto. Ressalto que meus artigos costumam ser de caráter dissertativo, induzindo sempre o leitor à reflexão - não me deixa mentir o excerto extraído do mencionado texto: (...) Não obstante - repito! - e após num sem número de vezes ter me favorecido o acesso a outros tantos dados fotográficos e em vídeo também impressionantes, para no fim de uma investigação mais criteriosa ter deparado em quase todos, na proporção de nove para dez, informes e imagens fraudulentos e sensacionalistas... - a que mais, pergunto-me, haverei de dar crédito?!(...)

A tecnologia de foto e filmagem ultimamente é de ponta. Facílimo, portanto, o conseqüente pandemônio vigente no universo virtual não apenas no terreno da ufologia e das suas ramificações, mas também como em toda a vasta rede de temas originados nesse teor meio místico, meio científico, compondo uma salada inextricável envolvendo calendários e profecias antigas e supostos dados obtidos secretamente por observatórios astronômicos de ponta ao redor de todo o mundo - com suas ramificações de fraudes e de verdades misturadas!(...)

Mas no tocante à vivências objetivas de caráter medianímico, com a devida vênia, não tenho porque faltar com a verdade apenas porque haverá de afrontar este ou aquele leitor mais despreparado para lidar com determinadas realidades apenas ainda mal compreendidas pela nossa ciência, e pela ausência de percepção direta destas coisas da parte de uma grande porcentagem da população, enfronhada no imeditatismo consumista do momento e no que o Fantástico e o sistema estabelecido, e altamente parcial nos seus postulados, não disse.

E, por mais não creia, passo meu filtro particular. Nos estudos ufológicos costumo descartar toda esta bobagem relacionada a reptilianos e assemelhados, mas, como pesquisadora de campo e contatista, não posso desprezar minhas vivências pessoais que comprovam a tese de que civilizações extraterrenas lidam com a maior facilidade com anti-matéria, podendo aparecer e desaparecer a quem eles querem e quando bem entendem - o que respalda, doutra feita, a verdade de que a Teoria das Cordas está bem próxima da realidade, e mundos e dimensões simplesmente aquém e além dos nossos sentidos podem estar bem aqui, sobre as nossas cabeças, sem que deles nos demos conta.

Por que não Nibiru - de início e apenas hipoteticamente - não estaria inserido neste caso? E por que não admitir que a NASA e a ESA escondem mais coisas do que divulgam?

Já vasculhei o site na NASA sob as orientações de gente gabaritada como Marco Petit, e, afianço-lhe, há todo um iceberg de informação submerso no mar daquele portal, simplesmente disponível ao pesquisador despojado e apenas sincero, que, vindo à tona, simplesmente desmoronaria com toda a estrutura de nossa civilização!

Sugiro, despretensiosamente, que faça suas pesquisas por lá, nos links de missões das décadas mais recentes à Marte, e depois comente.

Destarte, e agradecendo seu contato, fico com as máximas de Einstein, que, a meu ver, sintetizam de certa forma a polêmica em torno da qual gira esta questão:

" Imaginação é mais importante que ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro."

" É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito..."

"Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela."

"Se os fatos não se encaixam na teoria, modifique os fatos."

"Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela."

"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original."


Atenciosamente,
 
Christina Nunes

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