segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

SÉRIE UFO - UMA MENSAGEM



Nos idos de 2005 esta mensagem canalizada foi publicada numa edição especial da revista UFO, cujo conteúdo abordou a ufologia em interseção com a espiritualidade.


"SÉRIE OVNI - UMA MENSAGEM


por Christina Nunes - meridius@superig.com.br


Há uma pergunta que reverbera para todo o lado do vosso mundo como um eco insistente. Tentarei respondê-la ao menos para alguns: explicar algumas das boas razões pelas quais "não aparecemos de uma vez".

A vossa arte cinematográfica já fez boas coisas ilustrativas dessa questão, e a intermediadora desta mensagem possuí um vínculo antigo com determinado mundo extra-físico, votado exclusivamente à oitava artística da Criação - sendo-nos bastante propícia à transmissão desta mensagem em particular - porque vem de lá a nossa procedência...

Existem dois filmes: Homens de Preto, 1 e 2. Para usar a expressão de um personagem destes mesmos filmes, "ninguém levou a sério a história (desses filmes); menos os próprios extra-terrenos" - menos nós!

O humor artístico é uma ferramenta poderosa de incubação e retransmissão de determinadas idéias, precisadas, urgentemente, de penetração nas consciências deste mundo, à beira de um mergulho em realidades mais vastas da vida. Efetivamente, há, nestes filmes, a fala do ator chamado Lee Jones, quando explica: "A única forma dessa gente (terrena) continuar contente, é permanecendo sem saber dessas coisas (da presença extra-terrena)"...

Porque assim sentem-se no controle. Pensam que sabem de tudo - pelo menos daquilo de que necessitam saber. Assim, o personagem arremata o seu discurso: "Houve um tempo em que se acreditava que a Terra era o centro do Universo, e há meia-hora atrás, você (o personagem do ator Will Smith) se acreditava sozinho no Universo. Que dirá das suas certezas de daqui a vinte anos?" - assim falando, após seu amigo ter visto, pessoalmente, os ditos "extra-terrestres", em carne e osso.

As reações humanas de massa assemelham-se muito às das vossas crianças, que freqüentemente não sabem fazer diferente, perante o novo, que não chorar e imergir em temor. Como já foi dito anteriormente, vossa população - ainda - mal tolera as diferenças entre seus iguais. Lidam com dificuldade com meras dessemelhanças entre seres que evoluem num mesmo mundo: espantam-se, irritam-se, oprimem; superestimam-se, em detrimento dos demais. Uma raça julga-se superior à outra em função de meras idiossincrasias transitórias, que a eternidade implacável há de provar-vos - mais uma vez! - representarem menos do que pó, na duração do infinito.

Então, tendo em conta este perfil adverso, perguntamo-vos, de nossa parte, com qual utilidade nos apresentaríamos "de uma vez", provindos de realidades outras do Universo, se mal vos arranjastes, satisfatoriamente, após todo o vasto período já decorrido no vosso trajeto evolutivo, com a vossa própria multiplicidade de circunstâncias, transbordante de dificuldades mal solucionadas?!

A vós ainda impressiona o espetaculoso, que ofusca e empolga, no nível da curiosidade e do mero entretenimento - mas que pouco conta, na hora da solução das vossas prioridades, mais necessitadas, para o momento, de um trabalho de bastidor que, realizado nestas condições, mantém-se imune às interferências indesejáveis dos ataques dos vossos poderes solidamente estabelecidos, ao pânico irrefletido das massas, e ao alvoroço inconveniente, no justo momento crítico da crise, no qual urge estancar com precisão os efeitos tenebrosos, provocados pelas brechas graves que produzistes no trato para com o vosso mundo, comprometendo fatalmente a qualidade da Vida de toda a vossa população.

Aparecermos de uma vez para as vossas fotografias e filmagens? Para a satisfação da vossa curiosidade improdutiva, e para nos cravejarem de perguntas e pesquisas atreladas ao pretexto científico, sacrificando, dessa forma, um tempo precioso, - que, aliás, não mais o tendes, para sanar a grave doença planetária a se alastrar a olhos vistos, a cada minuto dos dias do vosso orbe?! Não tendes, então, a mínima noção de prioridade - das vossas próprias prioridades?! "Aparecermos de uma vez", para a exaltação de todos os egos, que desejam se arvorar nos detentores da razão no que toca às teorias e postulados ufológicos? Acaso sois cegos para a cratera vertiginosa que se escancara aos vossos pés, e às vossas custas, e para a qual são empurrados irrefreavelmente, em decorrência da cegueira com a qual foram, por séculos, praticadas as incúrias contra a manutenção da vossa própria sobrevivência nessa esfera de experiências, na qual estais provisoriamente mergulhados?! Não são indícios suficientes para vós o que vem ocorrendo no organismo vivo da Terra que, como tal, reage às agressões e à invigilância do mesmo modo como o vosso próprio organismo reage ao vosso eventual desleixo para com a vossa própria saúde?! Ciclones, tempestades, furacões, tornados, maremotos, secas, incêndios, de soma com guerras, com a exaltação selvagem do ódio humano desencadeado pelo contágio, irresistível, das energias densas e furiosas que, quase completamente, assediam o íntimo dos seres em todo o canto do planeta?!

Se observardes atentamente a vossa arte cinematográfica, podereis alcançar algo do que pretendemos realizar nas nossas iniciativas. É que, para aquilo a que nos propomos, a atividade de bastidor, neste momento, se faz, de longe, a mais eficaz, e maior em importância, do que qualquer confirmação espetaculosa, destas que nos solicitam aqueles de vós que não compreendem direito a nossa função; assim como na produção do filme - naquele produto final retumbante de efeitos e de conteúdo fascinante para os vossos sentidos - existe, por trás, todo um universo de centenas de indivíduos responsáveis pela perfeição desta arte final - desde a arrumadeira do camarim dos astros principais, até os técnicos em computação, e os produtores e diretores -, para que a arte final da fita dramática que vivenciais atinja os nobres e elevados fins para os quais fora projetada, desde há muitos séculos atrás, no vosso próprio interesse, há que interferir a ação decisiva de muitas e muitas legiões de obreiros incansáveis, não só da vossa dimensão - para os quais a obra vem se tornando titânica, neste arremate de ciclo - mas também daqueles que, de fora do alcance dos "holofotes", agem estrategicamente, nos bastidores dos vossos sentidos viciados numa faixa estreita, minúscula, de percepção, no esforço de assegurar que o trabalho em prol da evolução da Vida, neste mundo, não tenha sido em vão.

Que a Luz Maior da Vida brilhe, refulgente, no âmago dos vossos Espíritos, na certeza de que toda a Energia Ascensa do Cosmos conspira a favor de vós, e do progresso do amor e da felicidade em vossas vidas."



Kelfro,


por Christina Nunes


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

MONITORAMENTO E REPRESSÃO



Certa vez participava de um forum em jornal de grande circulação e, a pretexto do tema propício, enveredei na ufologia de modo peculiar. Estranhamente, o computador onde o fazia, relativamente novo, "emperrou" e deu de abrir um monte de janelas desordenadas. Tive a impressão esquisita de que "alguém" mandava um aviso incisivo para que não abordasse o assunto ali, e naquela ocasião, apesar da notícia em si favorecer reflexões ligadas à área da ufologia. Não obstante, teimei, insisti e, poucos segundos depois, quando o computador sozinho, como mágica, liberou-se daquele "pane", apus minhas argumentações sobre o tema - só para logo depois ter o desprazer de ser acremente atacada por um par de debatedores cuja hostilidade para com a ufologia se dava gratuita e ferrenha, de um modo pouco usual. Sustentei o bate-boca com eles durante algum tempo, depois acordei para a inutilidade daquilo e desisti, abandonando o forum e deixando-os entregues à estranha cegueira à qual voluntariamente se entregavam. Efetivamente, passavam a incômoda impressão de estarem ali empenhados unicamente em debochar da ufologia e me expor ao ridículo intencionalmente, de vez que não se concebe a esta altura que alguém mais encare a questão com esta carga brutal de rejeição, de quem acha a coisa tão inverossímel e indigna de exame quanto a crença em Papai Noel ou no Abominável Homem das Neves. E - pior! - um deles transmitiu também a sensação nítida de saber bem quem eu era, em razão de um detalhe sutil do que escreveu num dos seus ataques carregados de ironia.

 
Noutra ocasião específica, publiquei em duplicata noutro site onde participo um dos meus artigos mais recentes da série UFO. De repente, sem mais nem menos, e para a minha perplexidade, um outro participante publicou, no ar, uma nota dirigida diretamente a mim, completamente sem pé e cabeça, primeiro questionando veementemente o que expunha no artigo, acerca de fotos e documentos recentes liberados pelas agências espaciais comprovando a existência de UFOs e vida extraterrena - depois alegando que eu bloqueara o seu acesso à área de comentários dos meus textos por temer comentários, classificando a suposta atitude da minha parte de "infantil". Um absurdo cabal, de vez que o texto já restava publicado de alguns minutos antes e já recebera comentários de outros leitores do site.

 
Ficou-me, daquilo tudo, a impressão forte, clara, incômoda, de ter sido alvo de um ataque premeditado de alguém que provavelmente já conhecia bem os meus textos sobre ufologia, interessado em prejudicar o andamento do meu trabalho expondo de caso pensado a minha pessoa, tanto quanto a qualidade do que realizo, se por acaso cometesse a imprudência de alimentar aquela altercação sem sentido até as vias de fato.

 
Vezes houve de ter recebido estranhos emails que, mais que de leitores ou interessados, ou entusiastas do assunto ufológico, lembravam antes verdadeiras sabatinas de monitoramento, algum tipo de avaliação ostensiva ou mais disfarçada do que pretendo com o estudo e com a divulgação da casuística ufológica, qual as implicações que empresto ao fenômeno, quais as minhas intenções em si.

 
Dentre outras situações atípicas e inquietantes. E, se bem já me visse acostumada a um tipo de monitoramento benéfico que se manifesta também por vias não usuais durante a realização do trabalho literário mediúnico - intervenção franca no funcionamento do computador e editores de texto, como se absurdamente a máquina por si "rejeitasse" textos ou parágrafos inteiros - a repetição com que estes fatos vem se dando desde o meu ingresso mais efetivo na área da ufologia deixam-me margem às conclusões:

 
- O afamado monitoramento estreito das atividades dos ufólogos existe. Mas aparentemente é realizado em duas frentes, e com objetivos contraditórios entre si.

 
- Uma frente é frontalmente praticada pelos representantes ocultos das manobras de acobertamento, com a intenção óbvia de expor o ufólogo, bem como a ufologia em si, ao ridículo e ao descrédito, preferencialmente em situações públicas, como a existente em foruns e sites como alguns dos quais participo, onde leitores postam comentários em tempo real sobre o que escrevem, comentários esses lidos também simultaneamente em tempo real.

 
- Outra frente, e esta peculiaríssima, protege quanto a um só tempo incentiva o ufólogo sincero em suas pesquisas e exposições - alertando quanto às situações mais propícias e a salvo para se expor opiniões e textos, "travando" computadores, inspirando sutilmente o ufólogo na hora de se identificar com clareza um MIB ou monitor por detrás do email aparentemente inofensivo de um leitor. Ou ainda surgindo de modo dirigido e contundente nos céus diante do pesquisador ou alvo escolhido para estas visualizações, quando menos se espera, e - isto é o mais estranho! - muitos, no mesmo local, não vêem a mesma coisa, por mais flagrante que seja, como se momentaneamente se vissem vítimas dos efeitos de estranha hipnose ou cegueira.
 
Percebe-se com clareza, em vista do relatado e da parte dos que se vêem alvo destas incertas um dos braços agressivos e repressores, (muito embora sutis e praticados de um modo inteligente e suficiente à percepção exclusiva apenas dos seus alvos) do acobertamento do qual a Ufologia se vê vitimizada no mundo inteiro.

 
Todavia, o que também parece evidente é que os "acobertados", em inúmeras ocasiões, não querem sê-lo. Vide, a exemplo, os Crop Circles!













segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

AQUILO ERA UMA NAVE MÃE!



Fico imaginando uma época e dias nos quais Ufologia será matéria corriqueira e obrigatória do currículo escolar. Frise-se: numa outra época e em dias diferentes dos atuais, nos quais vivemos situações inimagináveis de dentro de um estado de ignorância superlativo em decorrência do desconhecimento de coisas importantes, no qual somos intransigentemente mantidos por interesses outros, sombrios, inimagináveis e obedientes a uma ordem de prioridades inadmissíveis do ponto de vista do que de fato importa para a evolução da humanidade como um todo.


Toda essa digressão para introduzir este artigo redigido ainda sob os efeitos chocantes provocados pelo conteúdo do material que ultimamente me chegou ao exame: aquelas fotos espantosas, as provas contundentes, definitivas da vida extraterrena: em Marte, em Europa, uma das luas de Júpiter; no espaço exterior e em quadrantes vários do sistema solar e da galáxia. E na Lua!



Tudo agora vem fazendo o maior sentido! Quando menciono acima um tempo em que essas coisas maravilhosas não mais serão motivo de susto e de estarrecimento, e em que a vida universal será verdade tão corriqueira quanto a cotidiana a que estamos habituados no ambiente terreno que nos é familiar, refiro-me, sobretudo, à chance das pessoas não mais experimentarem as sensações e sentimentos que não apenas a mim, estou certa, mas a todos, ocorrem, assim que se dedicam ao estudo mais aprofundado da ufologia e se deparam com a confirmação definitiva de realidades que até então vinham espontaneamente se apresentando aos nossos olhos, mas que, metidos na ignorância da verdade das coisas pela obra monumental do acobertamento produzido em escala planetária, a elas vínhamos reagindo tal como o homem pré-histórico diante da novidade do fogo, ao qual, diz-se, descobriu de repente, por um acaso, maravilhando-se e dele se espantando a um só tempo.



O impacto não é exatamente prazeroso, asseguro-lhes! Não pude deixar de me recordar ultimamente daquele episódio já narrado em textos meus anteriores, acontecido há coisa de uns dois anos atrás, durante uma viagem de volta de Mauá, no Rio de Janeiro, onde parentes têm uma casa de campo na qual volta e meia a família toda se reune para festas ou descanso.



Vínhamos num carro cheio: eu, meu marido, meus filhos, minha mãe... em conversa acalorada a respeito de alguma trivialidade quando, em dando pela janela lateral do carro com a bela noite estrelada naquele céu límpido de plenilúnio, assombrei-me repentinamente com a visão insólita de uma "estrela" gigantesca parada bem ao lado da lua cheia!



Fiz um comentário admirado. Mais admirável, todavia, foi a solene indiferença com que todos, à exceção do meu filho, que sempre se interessou por esses assuntos junto comigo, reagiram a algo de que também se admirariam, se àquilo prestassem a devida atenção - do que se origina minha tese de que muito do que é visto dos fenômenos ufológicos possui destinatários certos, por meios e razões ainda obscuros ao nosso entendimento.



De fato, seguramente, não houve, não existe recordação de qualquer configuração celeste de antes ou depois daquele fato, de uma estrela daquela magnitude postada numa distância insignificante do satélite da Terra! Isso faz mais de dois anos, caríssimos! Observei cuidadosamente, desde então. Nunca se repetiu!



Lembro de ter acompanhado o fenômeno durante toda a viagem de volta, o olhar fascinado preso no cenário intrigante dos céus daquela noite. E mesmo em casa, horas depois, da varanda, fiz vigília até me cansar, já tarde, início de madrugada, na expectativa de algo inusitado. Mas não houve; a estranha "estrela" permaneceu ali, dependurada bem ao lado da Lua, e eu sabia não ser aquilo algo corriqueiro e normal nos quadros celestes habituais. O sono me venceu e fomos dormir sem atinar com o enigma. E nos dias posteriores, o mais que obtive foi trocar com alguns simpatizantes e estudiosos da ufologia na net informes e idéias sobre o acontecido, porque houve mais gente que testemunhou a esquisita aparição noturna.



Muitos nada viram. Alguns sim. Destes, no entanto, e articulando uma linguagem que para mim, na época, não era ainda familiar, um dirigiu-me um comentário que me surpreendeu: "Você deve ter visto uma nave-mãe perto da lua... ou algum reflexo..."



De lá pra cá, sempre que a lembrança me ocorria ficava claro que um "reflexo" estava fora de cogitação. Mas a primeira alusão caiu como um raio nestes últimos dias, a partir dessas recordações, ao afinal dar com aquelas fotos assombrosas de naves ao redor e sobre o solo lunar, obtidas pelos astronautas das missões Apolo; fotos de naves literalmente gigantescas emergindo de trás das cadeias colossais de montanhas lunares; naves pousadas nas crateras... Absolutamente espantoso! "Você deve ter visto uma nave-mãe..." A opinião que naquela época me soou fantasiosa e sem cabimento me atingiu de rompante no decorrer desta semana, baqueando-me o estômago... "Mas é claro!" - pensei comigo - "Faz todo o sentido do mundo agora! E não há nada de fantasioso nisso!"



Aquela coisa enorme ao lado da lua naquela noite límpida de verão bem que poderia, sim - e é mais do que provável que fosse! - ser uma nave mãe ocasionalmente estacionada naquele ponto, bem ao lado da Lua, no qual nada, mas nada mesmo, nem estrela ou o que quer que seja, aparece a qualquer época do ano, habitualmente!



Referi-me no artigo anterior a este ao estado inicial de estarrecimento misturado a revolta ao deparar com essas revelações surpreendentes, ultimamente liberadas pelas agências espaciais, após tanto tempo de acobertamento. Expus minhas reflexões e sentimentos, que giraram em torno de um misto confuso de susto com revolta - porque afinal de contas, num primeiro momento é bem esta, a sensação: a do homem pré-histórico que, em dado momento, dá de cara com o elemento fogo, hoje a coisa mais natural do mundo, dando gritos de espanto e de vitória pela sua, na época, ousada descoberta... O fogo, porém, pelo menos foi descoberta derivada de uma conquista pessoal! A realidade da vida extraterrena, caríssimos, já entrevista secularmente, de forma esporádica nos céus de todo mundo, sendo ainda assim suas testemunhas até hoje discriminadas e ridicularizadas em razão da ignorância da maioria... esta realidade só não se escancara às nossas vistas de maneira definitiva porque, de caso pensado, a acobertam!



E pensar que essas civilizações que de há séculos passeiam pelo espaço próximo e exterior à Terra devem também analisar as nossas reações que, à moda das aludidas, dos pré-históricos mencionados, revelam desmedido estupor e assombro com o que, para eles, constitui, desde há evos no passado longínquo, a coisa mais óbvia e natural com a qual convivem e na qual, como peixes no oceano, evoluem harmoniosamente: a vida Universal! Enquanto aqui, no nosso mundinho minúsculo perdido nas noites infinitas do Cosmos, uma humanidade que mal consegue coexistir consigo mesma ainda pugna por iludir os de seu próprio meio, por motivos obscuros, com a idéia já inadmissível de que apenas a este ponto azul imerso na gigantesca farinha brilhosa dos espaços infindos logrou o Criador brindar com o sublime e onipresente dom da Vida!



VIDA EXTRATERRENA - A VERDADE QUE INCOMODA



Os dados da casuística, só no Brasil, falam por si e confirmam: vida extraterrena é fato! Baseia-se em testemunhos, fatos e lógica aliada aos avanços das pesquisas científicas e às conquistas sucessivas das missões espaciais européias e americanas, cujos resultados já vazam aos interessados sinceros não como especulação ou teorias - mas com filmagens, fotos e depoimentos contundentes, preciosos.


De fato, a Ufologia hoje não conta com mera especulação ou polêmica - conta com as declarações espantosas de um sem número de autoridades de renome na pesquisa espacial mundial, dispostos a confirmar suas revelações perante seus Congressos e dirigentes nacionais, dentre controladores de vôo, astronautas, representantes eminentes da Ufologia mundial e membros de altas patentes militares em vários países...



Ufologia, pois, não mais pode ser encarada a conta de história da carochinha ou de crendice derivada de devaneios ilusórios ou de ignorância; nada tem a ver com aquelas notícias mais fiéis, antes, a um deserviço informativo, acerca de meros indícios de vida em Marte. A casuística ufológica mundial, nada obstante o montante inconveniente de fraudes em vídeos e em montagens fotográficas produzidas por desocupados interessados em ridicularizar e atrapalhar o estudo sério do fenômeno, se consolida em fatos, testemunhos idôneos contados aos milhares, e em dados analisados por cientistas de ponta de um sem número de países, empenhados prioritariamente na revelação da verdade pura e simples, bem como em descortiná-la a quem a ela tem o direito de acesso - e não nas razões obscuras existentes em investimentos de interesse outros, atrelados aos jogos mundiais de poder.



De fato, nada obstante o mundo em ordem crescente se veja bombardeado por eventos simultâneos de visualizações, contatos de vários graus, filmagens e fotos confiáveis de origens variadas, procedentes desde do investigador de campo comum, de habitantes de todos os países ao redor do planeta, quanto atualmente de fontes fidedignas das agências espaciais, em igual proporção cresce também o ardor dos que querem desacreditar e prejudicar a descoberta final do óbvio: o Universo, densamente povoado, não foi feito apenas para nós! É infestado de vida em todos os níveis e quadrantes, e em dimensões várias.



Tal constatação final por parte da humanidade como um todo, no entanto, contraria a muitos. A quem, possivelmente?! Fácil deduzir que aos que se vêem ameaçados na sua situação de poder temporal e secular, no comando de países e economias e no domínio de consciências a partir dos patamares religiosos institucionalizados como os detentores da verdade última sobre as coisas do céu e da Terra.



Como ficaria a velha e carcomida estória da tal costela de Adão a partir da qual foi criada Eva?! E a do homem feito à imagem e semelhança de Deus se, em dado momento, for confirmada a origem da raça humana a partir de experiências genéticas implantadas neste mundo por civilizações mais avançadas?!



O Vaticano viria abaixo! Mas lembremos que recentemente foi de um próprio representante do Vaticano a declaração bombástica, veiculada em todos os noticiários, de que - sim! - seria contraditório à própria grandiosidade Divina o não se admitir outras civilizações no Cosmos!



No entanto, facilmente este impasse se resolveria em se apelando para o bom senso, ao se considerar que, se o homem, em seu contexto evolutivo biológico, encontra as suas origens em inseminação genética extraterrena, em nada será desabonado se reconhecermos, já com atraso, sua identidade verdadeira não no corpo biológico - mas no seu eu real, como espírito em processo evolutivo, não apenas na Terra, como em estágios maiores ou menores em vários mundos do Universo.



Por que, pois, a manutenção da visão tacanha, a esta altura, a respeito da magnitude dos objetivos da Criação, também em nós mesmos, quando os avanços conscienciais neste mundo já nos permitem entrever e confirmar que nossa real origem, nossa Vida Maior, não principia nem termina por aqui, onde cumprimos não mais que uma etapa no infinito percurso de aprimoramento no âmbito maravilhoso da eternidade?



Todavia, tais descobertas avançadas ainda não atendem nem são apreendidas em toda a sua extensão magnífica pelos interesses mesquinhos da hora que passa, nem pelas representações sombrias do poder que intentam manter nas rédeas uma civilização submissa, talvez evoluída tecnologicamente - mas tacanha em moral e nos horizontes mais vastos do espírito.



Há, para estes, todo interesse em se manter o mundo sob controle para melhor manobrar as massas adormecidas pelos caminhos tortuosos da ignorância calculada e do decorrente sofrimento, impostos ao preço módico das grandes fortunas e ambições cegas de poderio a partir dos governos ocultos, nem um pouco interessados em liberdade, felicidade e coexistência pacífica, não apenas entre os povos da Terra, mas também entre nós e as civilizações mais avançadas espalhadas no espaço infinito!



Há que se manter, até onde o possam, as populações mundiais em rédea curta. Há que se lhes ocultar que os povos mais avançados dos outros mundos se aproximam tentando nos alertar para a urgência do fim do belicismo selvagem que há de nos cavar a própria sepultura como raça planetária; para o valor supremo da Vida onipresente em toda a vastidão do Universo; para a verdade final de que o mal que fazemos ao outro - seja lá quem for este outro, mulher, homem, criança, animal ou vegetal - está, de fato, sendo desfechado contra esta Vida, que se orienta em função de sintonia!... Razão pela qual o mal descomunal que hoje a humanidade direciona contra si, em guerras infindas e nas expressões brutais do ódio, volta fatalmente a si mesma, na mesma proporção e medida - desencadeando, em prazo insuspeitado, a nossa própria destruição!



É este, pois, caros, o calcanhar de Aquiles da grande era de revelações espantosas na qual vivemos, revelações estas ferozmente combatidas e acobertadas por quem se aferra ao poder, às ambições desmesuradas das forças econômicas, a expressões já obsoletas de religiosidade cabalmente ineficazes em promover a concórdia e a sonhada felicidade para os povos da humanidade!



Mas contra fatos não sobrexistirão mais recursos, com o passar do tempo. Contra dados comprovados de casuística: filmes, fotos, testemunhos... inúteis se reverterão os esforços dos que se verão arrastados pela força dos acontecimentos que, num futuro imprevisível, mas que vem claramente sendo trabalhado e preparado por humanos de vanguarda em conjunto com nossos visitantes, haverão de nos situar na grata posição de cidadãos do Universo, em convivência harmoniosa na Terra, como também para com os incontáveis povos evoluídos espalhados pela imensidão brilhosa do espaço!



É este o nosso destino glorioso!


Grande abraço,

Christina Nunes



sábado, 2 de janeiro de 2010

O QUE É O CONVITE ALIEN



Se não me engano em Trigueirinho veio em 2003, numa canalização longa e contaminada pelas sombras para desinteressar as atenções preciosas que somos nós, os com capacitação para identificar e assim se tornar mais uma ferramenta cabo eleitoral.


Convidam-nos a expressarmos em plebiscito direto, nossa vontade de coração, que apareçam fisicamente entre nós principalmente para nos ajudar. Porque, devendo respeito às leis terráqueas de governos e representações, e havendo sido bloqueados por nossos representantes legítimos -que na verdade são pau mandado da ganância que manda no governo invisível-, intentam usar desse instrumento legal que é o plebiscito, e que permite ao povo manifestar sua vontade diretamente, e não por intermédio de seus representantes legais. No momento em que houverem votos mundiais em quantidade e intensidade suficientes, eles terão a outorga legítima de poderes para vir a nós, mesmo havendo tentativa de interceptação, desautorizada pelo plebiscito, do governo escuro em defesa de seus interesses mesquinhos de dominação vampirizadora, que já chegaram ao ponto de planejar e executar nossa matança a poder de vacinas para "equilibrar" a superpopulação, que só existe pelo escasseamento dos recursos por culpa desse governo imundo.



O ataque das sombras nos meios da luz de nos passar recados está intenso por causa da transição, que está encerrando o prazo de influenciação para disputa das escolhas, o que danifica as mensagens e faz necessário maior esforço de nossa parte para não perder esses recados preciosos. Esse ataque tem se verificado principalmente na desmoralização das mensagens e ocorrências ufológicas, para ativar a tendência peculiar do comodismo terráqueo de deletar tudo como farinha do mesmo saco.



Nas listas de discussão as sombras atacam inibindo as vontades de participar intuidas pela luz, excitando a crítica agressiva e prepotente dos que se acham melhores que os outros, nos fazendo perder diversas oportunidades de discutir e processar no entendimento grupal muitas mandadas nada raramente decisivas. Precisamos todos fazer o papel do garimpeiro esforçado, porque para conseguir as preciosidades é preciso suar a camisa e muito.



Veio em pvt uma expressão de dúvida dizendo que assim como temos gente aqui boa e ruim os ET são do mesmo jeito, e por isso podemos acabar convidando os maus. Pude assim rebater esse temor bloqueador externado e não enrustido por ação das sombras, argumentando que como nos asseveraram em Trigueirinho os aliens do bem, em mensagem de indiscutível densidade moral e lógica para quem se dê ao trabalho de examinar de modo isento, respaldada depois pelos fatos, nos céus do Canadá, na filmagem e divulgação pela NASA dos montes de naves e na declaração da Igreja desdizendo o que vinha dizendo sempre, todas as ações físicas dos aliens do mal -antes monitoradamente livres como livres são assim inclusive homicídios na crosta-, estão terminantemente proibidas por força da execução da transição e pena de desintegração das naves que tentarem romper esse bloqueio, como aconteceu à vista de todos nos céus do Canadá. E após esse bloqueio aos do mal não temos provas de autoria alien em uma só abdução, mutilação de animais ou de pessoas, só havendo uma outra tentativa de plantar uma ocorrência assim mas obra de terráqueos, com ação e divulgação irresponsável incitada pelas sombras, que temos o dever de trazer à mesa de exame em pente fino para descartar publicamente à falta absoluta de prova da autoria, que antes havia aos montes.



Cada um dos que se considere na responsabilidade gravíssima, de agente colaborador do bem, deve pôr de lado quaisquer diferenças mesquinhas, votar, pela vinda, arregaçar as mangas, e sair trabalhando mesmo como cabo eleitoral dessa participação de nossos queridos irmãos extraterrestres. A não ser que prefira deixar-se e deixar ficar na mão do governo invisível assassino -para depois responder seriamente por isso porque ninguém recebe rsponsabilidade sem dever de prestar contas em seguida.



Para votar, basta parar um instantinho, pensar no tempão em que estamos sofrendo na mão desse governo de joio, que empurra com a barriga reunião em cima de reunião -a peso de ouro em esbórnias turísticas dos participantes canalhas-, as tentativas pelo meio-ambiente que destroçaram; e, após isso, considerar que se os aliens quisessem nos fazer mal já teriam feito há muito, e que por isso, sem considerar que nada, absolutamente nada, pode prevalecer contra a vontade de Deus, que inclusive respeita a nossa, mesmo que monitoradamente; pelo comando do FAZ E TE AJUDAREI, e considerando ainda que nessa zorra não temos mais nada, a perder, concentrar-se, em seu coração, em sincero agradecimento a esse esforço de nossos irmãos siderais, e pedir que venham nos ajudar; porque esse pedido, assim manifestado, será captado e processado por eles, e, se em número e intensidade suficientes, nos darão o alívio e a alegria de termos a participação deles em nossas vidas.
 
Silvio Benevides