quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

VIDA EXTRATERRENA E CÍRCULOS INGLESES


Se alguém pensa que cairam na não existência aquelas belas, gigantescas formações circulares e pictogramas, obras de arte descomunais que, nas décadas de oitenta e noventa, assombraram o mundo exibidas pela mídia quando surgidas da noite para o dia nos campos de trigo do Reino Unido e em lugares vários, simplesmente por ter esta mesma mídia, misteriosamente, deixado de caso pensado o assunto cair na obscuridade, está redondamente enganado!



Ufóloga registrada de tempos a esta parte, e estudando com regularidade este tema que fascinou-me desde o princípio, ontem mesmo, por exemplo, descobri um site com traduções para várias línguas, que mantém as informações do fenômeno rigorosamente atualizadas, exibindo em suas páginas as novas ocorrências diárias! Os interessados podem conferir em http://www.cropcircleconnector.com/anasazi/introduction2001po.html (link em língua portuguesa; cliquem no título deste artigo, ou copiem e colem na barra de endereços para acessar).



Deparei com este site numa seqüência de estranhos lances de sincronicidade havidos nos últimos dias, após assistir um documentário de grande beleza e profundidade sobre o fenômeno, intitulado Crop Circles - Busca Pela Verdade, escrito, dirigido e produzido com incontestável inspiração pelo premiado documentarista William Gazecki. Os lances de sincronicidade mencionados eclodiram, por sua vez, após ter me chegado ao exame material espantoso, com mais de trezentas fotos liberadas nos últimos tempos pelas agências espaciais americanas e européias, nas quais retrata-se, para nosso pasmo, revelações que, pelo menos no que me diz respeito, evocaram reações que variam desde a estupefação até a revolta por terem esses dados sido até o dia de hoje ocultados da humanidade.




Ruínas incontáveis de civilizações na superfície de Marte; indícios de vida extraterrena tanto nesse planeta quanto na Lua! UFOs múltiplos, acompanhando as missões Apolo, de tamanhos, cores e formatos vários; fotos de Armstrong retratando objetos imensos durante aquelas missões espaciais - um deles, literalmente, alguns metros sobre sua cabeça! Dois objetos fotografados noutros setores do nosso sistema solar medindo - pasmem! - o diâmetro da Terra!

E vocês continuam acreditando piamente na história da Carochina dos simples "vestígios de vida em Marte" divulgados nos noticiários recentes?! Então, assustem-se com as fotos das missões espaciais enviadas ao espaço através dos anos, durante as quais os módulos fizeram fotos aos milhares revelando não "vestígios ou indícios de vida"! Mas mares! Bosques! Verde! Veios dágua! Construções artificiais ao longo da superfície, torres, bases extraterrestres, edificações iluminadas saltando aos olhos na escuridão do espaço! Ufos...




Há que se ver o paralelo assombroso existente entre certas ruínas e construções presentes em Marte e as conformações idênticas, edificadas no Egito, das pirâmides em seu conjunto com a Esfinge!




Só isso nos informes relativos a Marte, meus amigos!




Ao término do exame desse material, do ufólogo Marco Petit, sobre o qual ele explana nas Conferências ufológicas regulares realizadas no Rio de Janeiro, experimentei por longas horas o estado de espírito de alguém que se sente um estranho em seu próprio mundo. Reflexões várias vieram, graves, inquietantes! Por qual razão a NASA e as agências espaciais européias resolveram enfim quebrar o gelo do acobertamento praticado por décadas, liberando, neste momento, em doses homeopáticas, esses dados impressionantes, e de molde a alterar bruscamente todo o curso da história humana como a entendemos, e todas as convicções e crenças infantis que, ainda no presente momento, dominam certamente noventa por cento da população terrena que, simplesmente, nem se volta para a seriedade do que está acontecendo?




Por que isso em compasso com o recrudescimento do fenômeno dos Círculos nos campos no mundo inteiro? Ah, sim, continua acontecendo no mundo inteiro, meus amigos, e cada vez mais belos, imensos e elaborados, sendo objeto de estudo intenso não apenas de cientistas das mais variadas procedências e especialidades, mas também de metafísicos, ufólogos, uma grande multidão que os visita a cada vez que aparecem!




Ao intelecto mais simples, em se tomando contato com essas revelações, realça-se a constatação de que alguma boa e grande razão existe para que tudo esteja, neste momento, tomando essa proporção conjunta, interativa: o surgimento ininterrupto desses fenômenos no mundo; as revelações, em ordem crescente, das agências e autoridades espaciais!




No documentário de William Gazecki há reflexões e declarações valiosas. Em depoimento, um dos estudiosos do fenômeno dos Círculos comenta acerca do caráter flagrantemente interativo desses acontecimentos: "O maravilhoso disso é que não tenho dúvidas de que estudamos o que vem acontecendo, ao passo que vimos sendo estudados por eles!" - e relata - "Uma vez, vendo todos aqueles círculos, comentei que bem poderiam aparecer sobrepostos uns sobre os outros! E foi o que aconteceu, logo depois!" - conclui, como criança encantada. "Eles atenderam ao meu pedido! Lá estava o desenho exatamente como imaginei que poderia aparecer!"




Há relatos de como, em vinte e cinco minutos, apenas, passados do momento em que um grupo sobrevoou um daqueles campos, na volta depararam por um pictograma gigantesco que, meia hora antes, definitivamente não se achava lá! E eles concluem: "Quem está por detrás disso sabe que não pode fazer uma grande entrada. Não estamos prontos! Eles vêem o que fazemos aqui, todas as guerras... Querem interferir, travar contato e evitar que nos destrocemos uns aos outros, mas o fazem com cautela porque detém um conhecimento profundo do nosso mecanismo psicológico!"




E Gazecki arremata, com grande e tocante inspiração: "Eles estão lá nos observando, indignados com o que fazemos por aqui, com o nosso mundo! Dizem: não acredito! Nós não vamos interferir, não vamos fazer nada para acordá-los?! Quando vão se cansar e parar com essa autodestruição, esse suicídio coletivo?! Temos que fazer alguma coisa!"




O produtor, sorridente, convicto, está certo - e eu também! - de que estão fazendo! Vêm e instigam a inteligência e os sentimentos de quem voluntariamente comparece, atraído pelos fenômenos espantosos, na tentativa de entender, de estudar seu significado! Trava-se, a partir daí, um começo de contato, de interatividade, sutil a princípio... ao passo que continuam surgindo os UFOs nos céus de todo o mundo, e as missões espaciais prosseguem enviando um volume tal de material que, a esta altura, penso, entendem as autoridades envolvidas não ter mais como ocultá-lo da humanidade, depois dessa seqüência ininterrupta de sinais manifestos!




Os Círculos, as descomunais obras de arte prosseguem, inexoráveis, surgindo nos campos em volta da Terra; objetos não identificados aparecem a toda gente e a qualquer hora nos céus; são filmados e fotografados; e as evidências são contundentes: bases em Marte, indícios de vida na Lua e em quadrantes outros do Sistema Solar!




Não há acobertamento; não há ignorância voluntária ou involuntária; não há fraudes fotográficas ou em filmagens, produzidas de caso pensado, que resistam a isso: à força arrebatadora do que, aos poucos, vem introduzindo algo grande no futuro!











CONFEDERAÇÃO GALÁCTICA



"Não acreditem cegamente no que lhes digo. Ouçam com o coração..."


Assim finalizou uma palestra em vídeo recebida hoje de um amigo de terras distantes.



Recebo dezenas deles ao ano. Não compartilharia impressões deste último com meus leitores se não o determinasse alguma razão digna. E ela existe; passemos, assim, ao assunto!



Nunca me detive no tema Confederação Galáctica, muito em voga nos meios espiritualistas da Nova Era. Possuo um direcionamento bem definido e relacionado ao lado objetivo da minha produção literária espírita, todavia, não me fecho a conhecimentos maiores. Mas um estranho sonho lúcido de há poucos meses me fez voltar de inopino para um tema do qual nem mesmo dera conta da existência e importância: os mistérios de Sírius. De fato, foi após sonhar com estranha nave mudando de forma o tempo todo nos céus diuturnos, tendo diante de mim crianças que desenhavam num papel uns indivíduos de cor morena explicando ser eles os seres de Sírius, apontando para a nave, que, num irresistível impulso, pesquisei o assunto e deparei, espantada, com matéria na internet justo sobre as sagradas tradições Dogon, uma tribo da África, que "sustentam que a existência da civilização na Terra resultou de um contato com habitantes de um planeta no sistema da estrela Sírius em 3000aC", como consta na obra O Mistério de Sírius - e como é revelado no discurso do estranho palestrante cujo link segue abaixo.



As questões relacionadas a comandos intergalácticos nas várias dimensões de vida no Cosmos sempre me compareciam como tão vastas e além do entendimento no patamar de compreensão em que se acha a humanidade que sempre foquei minha atuação na comunhão estreita com os meus mentores desencarnados, num tipo de trabalho voltado aos níveis compatíveis com o que as pessoas podem, em sua maioria, acessar. Porém, me restava óbvio que muito mais, existe! E, como que para confirmar esta convicção, de tempos em tempos fatos bizarros se sucedem à nossa revelia, funcionando como um gatilho que, acoplado à ação iniludível das leis de sincronicidade, nos compele a abordar estes assuntos transcendentes com maior detenção, e no momento certo.



O espaço aqui é exíguo para discorrer sobre toda a bagagem de conhecimento inédito contido no discurso emocionante do palestrante que, se apresentando como um representante da Confederação, durante quase duas horas nos ensina, de forma tocante, sobre as minúcias de aspectos profundos relacionados à razão primeira e última de nossa passagem neste mundo. Fala ele de nossas origens cósmicas, das raças extraterrenas influentes no histórico mais longínquo da humanidade (Orion e Sírius, sob cuja influência nos vemos até hoje), no intercâmbio fluente havido entre eles e os habitantes da Terra naqueles tempos; na forma concreta como ainda agora negociam com as autoridades mundiais para que possam aparecer e interceder de maneira mais direta, e amorosamente, em favor de uma mudança global e urgente que nos auxilie a salvar o planeta do rumo desastroso para o qual o encaminhamos.

Diz ele da impossibilidade de insistirmos neste modelo falido, vinculado às guerras e ao método de domínio dos povos pela força e pela violência; elucida do medo das grandes potências mundiais de cederem à negociação por temor de que os nossos visitantes queiram tomar o poder planetário - bem ao estilo hollywoodiano! Resolve os mistérios milenares das construções colossais da antiguidade egípcia. Fala sobre as colossais batalhas travadas nos níveis do espaço profundo por estas civilizações cósmicas e indizivelmente mais avançadas do que a terrena; no seu interesse em reintegrar a Terra, finalmente, na co-existência pacífica com estes imensos focos de vida cósmica, interdimensionais... Em resumo, em tom flagrantemente confraterno, concita-nos, este peculiar palestrante, à conscientização destas e de muitas outras coisas de grande importância objetivando o progresso, a paz e a evolução da Terra e de seus habitantes. De fato, e a certa altura, com grande humor chega a advertir que, dispuséssemos nós dos sentidos de molde a apreender toda a variegada expressão multidimensional de vida ao redor da Terra, literalmente entraríamos em pânico, tamanha é a quantidade de veículos extraterrestres que coalham dia e noite os nossos céus, no espaço mais imediato ao nosso mundo!



Não seria possível, num caso desses, pois, admitir mera coincidência no envio da mensagem extensa e de tal teor, após a vivência de caráter projetivo mencionada no início deste texto! Assim, amigos, e em decorrência de ter experimentado a irradiação amorosa das verdades maiores durante todo o intervalo de quase duas horas em que assisti, presa de funda e indescritível emoção, ao vídeo, que julguei de meu dever compartilhar com aqueles de vocês que se interessem em julgar de próprio crivo o convite irresitível que, naquelas imagens, nos é veiculado - nada menos que aliar esforços com a Confederação Galáctica de Luz em favor da era Dourada a se iniciar em 21/03/13!


http://mx.truveo.com/FEDERACION-GALACTICA/id/248083815

Obs: clicando no título do texto, poderão ouvir belíssima Mensagem Extraterrena, em três partes.










terça-feira, 29 de dezembro de 2009

SÉRIE UFO - EVIDÊNCIAS INCONTESTÁVEIS


Vezes houve em que já me perguntei se de alguma coisa vale criar uma série de artigos sobre este assunto. De fato, em determinados momentos vem a convicção de que a humanidade ainda está letárgica para tal. Imatura. Anacrônica. Ocorre-me a certeza de que muito ainda falta até que sobrevenha a consciência final desta realidade inevitável, a nos aguardar mais ali adiante: a vida extraterrena é fato - não crença! - como às vezes alegam absurdamente, de dentro da mais absoluta ignorância das evidências incontestáveis que já se fazem disponíveis para qualquer um mais furão, mais ousado, mais empenhado em pesquisar, ou simplesmente em saber!

Afirmo isto respaldada por vivências. Tais vivências é que, se de um lado, e em dado momento, me transmitem esta impressão, de outro, todavia, demonstram que há muita gente querendo conhecer o assunto e de fato interessada. Não interessada o suficiente para se engajar nisso mais seriamente, porém. É compreensível. Cada qual vive enredado no seu próprio contexto de mundo. Cada um segue a sua história pessoal repleta de lances e acontecimentos diários que pedem atenção prioritária, naturalmente, acima destas elucubrações sobre coisas ainda consideradas nebulosas e inconsistentes na percepção da maioria.

É que, se não chovem UFOs nos céus diuturnos ou noturnos a ponto de atrair maciçamente as atenções, por outra, o tumulto inerente aos nossos tempos convulsionados cria um distanciamento inevitável de uma realidade que, para a maior parte dos habitantes da Terra, permanece quase que somente virtualmente possível. Virtualmente, confinada nas esporádicas ocasiões em que mal e porcamente é abordada pela mídia de massa; no testemunho deste ou aquele conhecido que, ou diz que viu "algo estranho" nos céus - apressando-se logo em ressaltar que não pode afirmar do que de fato se tratava - ou que conhece alguém que conhece alguém que viu, ou coisa parecida. Mas o que isto representa para as nossas preocupações mais imediatas? Forçoso concordar com a maioria que... nada!

Fala-se, em muitas situações, que o bombardeio incessante de informações deprimentes que nos colhem diariamente não se deve propriamente a um aumento de ocorrências funestas, mas ao fato de que, hoje, estas informações nos alcançam prontamente, tão logo aconteçam do outro lado do mundo, e com uma presteza e constância inéditas na história humana, em decorrência dos atributos da globalização que, via satélite ou internet, nos coloca a par do espirro de uma estrela de hollywood tão logo isto ocorra em plenas Ilhas Fiji. Devemos reconhecer que no que diz respeito aos fenômenos ufológicos, todavia, os efeitos disso se dão às avessas. Explico-me.

Há uma quantidade monumental, caros - verdadeiramente espantosa! - de documentos em filmes e fotografias, de autenticidade devidamente assegurada, nos arquivos dos sites das agências espaciais, disponíveis para qualquer um que queira ver! Friso este pormenor porque é importante ressaltar que, na questão ufológica, atingimos um estágio no qual as revelações obtidas nas missões espaciais já vão muito, mais muito além dos meros "indícios de vida em Marte"! De fato, há fotografias estarrecedoras de atividade extraterrena, ainda hoje, nestes planetas e em outros setores do sistema solar! Mas só acessaremos estas informações por nossa própria iniciativa e interesse franco em saber! Acompanhando o trabalho e esforço inestimáveis de ufólogos brasileiros sérios, a exemplo de Ademar Gevaerd, Marco Antonio Petit, Pedro de Campos. Ler o que têm a dizer como resultado de suas pesquisas; ouví-los em palestras, obter o material monumental que dispõe ao nosso crivo, de incontáveis filmagens e fotografias produzidas ao longo das décadas ao redor do mundo inteiro, bem como nas missões espaciais, desde as décadas de 50 e 60 - todo ele de idoneidade comprovada! E então adquirir a convicção de que a vida esfervilha nos céus acima de nós e no espaço profundo! Bem como, a partir daí, extrair conclusões que se evidenciam com facilidade, no sentido de que uma preparação homeopática, em larga escala, vem sendo ministrada paulatinamente por estas mesmas agências espaciais, a fim de que a grande verdade enfim seja incorporada à consciência mundial, reformulando a própria base dos nossos conceitos acerca do que seja mais exatamente a cidadania planetária e, a nível mais amplo, de âmbito cósmico!

Vi nestes documentos coisas que ainda agora me deixam tomada de profunda perplexidade. Edificações gigantescas em Marte - hangares, prédios, estruturas artificiais, esquadrilhas de ufos aparentemente calcinados por algum cataclismo; na lua, os famosos fenômenos luminosos transitórios, sugerindo atividade extraterrena intensa, em sua superfície quanto provavelmente de ordem subterrânea. Florestas em Marte. Veios dágua, caldalosos! Ufos de quilômetros de diâmetro pairando, majestosos, na órbita das luas dos planetas do nosso sistema solar. A imagem intrigante, obtida por uma das missões, em tomada externa da espaçonave terrestre, de um ufo circular subitamente materializado, passando rapidamente, quase tangendo a estação americana...

São documentos inumeráveis que nos remetem a graves reflexões acerca do que nos aguarda o futuro, já que evocam questões inquietantes: por qual razão tal material, que até há pouco fora mantido no catálogo sigiloso destas mesmas agências espaciais, está agora sendo assim, sutil e paulatinamente liberado ao exame de qualquer um que se preste a voltar para ele a sua atenção, como se obedecendo a sinalização sub-reptícia, mas inequívoca, malgrado às massas ainda permaneça o assunto no território quase que do fabuloso, em dependendo do grau maior ou menor de inconsciência destas realidades maiores se veja cada um que com elas se depare?!

O que levou um representante mesmo do Vaticano, há pouco, a admitir a vida no universo e demais mundos como realidade insofismável?! Por que essas ocorrências, de tempos a esta parte, aparentemente vêm aumentando sua incidência no mundo inteiro? E até que ponto determinados fatos insólitos, como o referido acima, e repetidos em outros casos, nos quais naves subitamente se materializam do nada, não confirmam que estas civilizações ultra avançadas tecnologicamente dominam com maestria ainda inimaginável à ciência terrena o universo das energias - donde nos ocorre a inquietante e provável hipótese de que possamos estar sob visitação e observação intensa, despercebida e ainda mais massiva, da parte destes visitantes de regiões longínquas do Cosmos, do que nos atrevemos mesmo a aventar?!

Como disse no começo deste texto, eventualmente acorre-me o desânimo, o questionamento do até que ponto se justifica o gasto de tempo e energia no esforço de divulgar estas revelações surpreendentes. Todavia, recorrentemente também me chegam advertências como a do lúcido Marco Antonio Petit numa de suas palestras palpitantes: temos responsabilidade para com estas informações. Há algo mais aí, que passa longe de mero entretenimento ou do espanto egotista diante do inusitado dessas descobertas: é o dever do repasse, do compartilhamento destes dados - visando aplainar a hora do contato final para o qual, obviamente, de há muito os nossos visitantes vêm nos preparando!


Abraços,

Christina Nunes


SÉRIE UFO - OPORTUNA REFLEXÃO



Três características relativas aos avistamentos ufológicos induzem-me a pensar acerca da desmedida arrogância inerente a métodos e a recursos de aferição do assunto.


O primeiro diz respeito aos testemunhos existentes nos tais arquivos franceses vindos a público, mais especificamente o de um membro de tripulação aérea que, textualmente, segundo publicado em matéria da revista Isto É, afirmou ter se julgado louco ao avistar nos céus, junto com outras testemunhas presentes, um estranho objeto que mudava de forma constantemente à certa distância do avião que tripulava.



Outra menção provém de conclusões extraídas de observações de próprio cunho, que me levaram à constatação de que, definitivamente, durante um avistamento, num grupo de pessoas algumas simplesmente não vêem o que as outras vêem! - ou porque estranhamente não voltam a sua atenção para o fenômeno no momento, e noutros casos, porque não viram mesmo... Coisa facilmente presumível de filmagens de objetos gigantescos, como a que consta num documentário ufológico adquirido há pouco tempo, de um UFO imenso, alaranjado, parado ao lado de um dos findos prédios do Word Trade Center... o que nos leva à absurda percepção de que, ou a ilha de Manhatan em peso entrou em pânico durante aquela noite (porque não havia como uma coisa daquelas passar despercebida, ou vista apenas pelos turistas italianos que a filmaram!), ou os únicos que de fato o viram foram os autores da filmagem...



O terceiro ensejo à reflexão se origina da constante com que esses objetos nos surgem de maneira nebulosa, ou vagamente disforme, ou ainda de entremeio a estranhas névoas forjadas como que para camuflagem, ou no modo como disparam praticamente se "desmaterializando" do nosso campo visual, em velocidade vertiginosa - o que sugere uma tecnologia a toda prova do tacanho conhecimento científico humano, inclusive capacitada para atuar na intimidade das energias mais sutis nestas aparentes "desmaterializações" instantâneas ou nas criações de névoas de ocultamento...



Isto para não falar nos misteriosos Círculos Ingleses... surgidos após esquisitas luzes flutuantes dançarem freneticamente nos campos imediatamente antes de suas fantásticas aparições de um dia para o outro!



E a nossa metodologia científica insiste em resolver toda a novidade desse arcabouço tecnológico inédito e ainda inalcançável à nossa parca compreensão das coisas, e também parcos recursos de aferição, para pretender determinar, categoricamente, parâmetros e diagnósticos concludentes sobre um tema ainda, e em tudo, misterioso, e aquém das realizações de uma civilização como a nossa, ao que tudo indica, ainda situada nos primórdios do seu avanço científico, em se comparando com os prodígios observáveis durante a fugaz duração desses fenômenos!



Em tudo e para tudo, no nosso presente estágio evolutivo, a humildade sempre é a companheira mais oportuna e indispensável para que, talvez um dia, alcancemos uma compreensão mais clarificada destes aspectos da vida no Universo, ora insólitos ao nosso entendimento!



Fica a reflexão.

Abraço cordial.

Christina Nunes






SÉRIE UFO - A QUESTÃO DA ÉTICA NA UFOLOGIA



Um leitor me escreve irritado, porque me pediu ano passado que lhe enviasse uma cópia da filmagem que fiz de um UFO em forma de bumerangue e eu não o atendi. Ofereci-lhe algumas explicações que julgo oportunas para expor aqui e agora em formato de artigo, porque as considero úteis na elucidação da ética que deve nortear a atividade de pesquisa ufológica, e no caso, relativamente ao investigador de campo, que é o que sou.

Fiz este vídeo no ano passado e, excluindo-se familiares e alguns poucos íntimos, não o exibi a ninguém mais. Quando este leitor me escreveu pedindo a cópia, expliquei que se tratava de um vídeo com imagens familiares na sua maior parte, e que não fazia a menor idéia de como se extrair uns poucos minutos de filmagem para torná-los num arquivo clipado e remetê-lo via e-mail. Isso resultou que na época me respondesse com algumas explicações do procedimento, em caso de uma filmagem feita em VHS, o que não era o caso. Mas, ainda assim, embora de início considerasse a possibilidade, não o enviei. E nem me senti obrigada a isso.

Pouco depois desta data intensifiquei meu envolvimento com o estudo da ufologia, e me foi dado inteirar da problemática séria existente em torno de fraudes em fotografias e filmagens ao redor de todo mundo. De fato, lamentavelmente a casuística ufológica se vê inundada por uma avalanche de farsas e de mistificações de variadas procedências, determinando, em decorrência, que para muitos o assunto ainda seja motivo de incredulidade e de ironia - tudo por causa de pessoas inescrupulosas que entendem poder brincar com um assunto muito mais sério do que qualquer uma delas pode imaginar. E - saibam! - isto não sou eu que afirmo! Basta que se empreenda qualquer pesquisa mais séria e detida, para deparar a infinidade de detalhes que tornam o tema assunto grave e mesmo preocupante, sob muitos aspectos. De maneira que quem brinca intencionalmente ou não com esta questão, seja pretendendo desacreditá-la, seja por malévola irreverência, não guarda noção exata do desserviço que presta, sobretudo, a si mesmo, quando não aos que se interessam com sinceridade pela ufologia e pretendem estudá-la com base em dados seguros e segundo os informes extraídos de fontes sérias. O que, infelizmente, torna-se coisa difícil - autêntico pandemônio, o orientar-se com certeza no vasto universo virtual existente sobre o tema - apenas porque alguns se acham no direito de fazer fama, ou descrédito gratuito à ufologia, distribuindo por aí, indiscriminadamente, vídeos e fotos falsos, ou explicações mirabolantes acerca de sua fenomenologia.

É desta ótica que lhes trago a questão da ética. Se aos incautos e céticos resta o desapreço neste tipo raso de tratamento do assunto, aos que o abordam com a devida seriedade, mais do que ético, torna-se uma obrigação não engrossar o desnorteamento que ainda grassa no mundo ufológico divulgando indiscriminadamente vídeos ou fotografias que ainda não tenham sido submetidos à análise isenta e técnica que lhes endosse a idoneidade. Os dados da casuística ufológica requerem fatos que sirvam de referência segura aos estudiosos e interessados - e que qualquer simpatizante ou ufólogo digno do exercício desta atividade não nutra dúvidas de que tudo o mais é perdoável no terreno movediço da pesquisa de campo: dúvidas, polêmicas, discordâncias ou debates; menos a imprevidência, na hora de se trazer à público material colhido de qualquer procedência, sem que seja antes referendado e devidamente analisado por gente abalizada ou, no mínimo, confiável.

Eis, portanto, uma exposição enxuta da questão da ética nos procedimentos de pesquisa dos assuntos relacionados à ufologia. E, portanto, a razão pela qual, caríssimos, não atendi a este pedido de envio daquela filmagem, como a nenhum outro atenderei, por questão de lisura e de bom senso. Não antes do respaldo oficial que, de resto, me assegurasse a salvo do destempero de mais uma filmagem distribuída levianamente, com o risco de enfrentar acusações de fraudes ou outros por parte de gente de má fé normalmente de plantão com o fim de denegrir realidades com as quais ainda não sabem lidar, ou que por exclusiva questão de limitações próprias, ainda não se acham prontos para compreender.


Cordial afeto,

Christina Nunes









SÉRIE UFO - (O QUE SERIA) O ÚLTIMO ARTIGO




Boa noite.



Sempre que nos últimos meses olhava os céus em busca de algo incomum tudo o que via eram ou gaivotas ou urubus, em grandes ou baixas altitudes. Chegava a dar irritação. Mas compreendi que isto se devia ao meu próprio e voluntário distanciamento do tema ufológico de tempos a esta parte, por razões que expus parcialmente no texto anterior intitulado O Bom Bocado.



Bem; hoje, enquanto voltava do trabalho curtindo um calor daqueles num coletivo do Rio de Janeiro, vasculhava ainda uma vez, distraidamente, os céus azulíneos, límpidos, uma ou outra névoa boiando nas extensões para além das cordilheiras ainda verdes que recortam nossa cidade, quando de repente dei com uma coisa branca voando alto, mas muito alto, e para cima das névoas esparsas. Pensei cá comigo, sem me abalar muito, presa de uma modorra em parte motivada pelo calor, em parte pelo cansaço do final de dia de trabalho, a cabeça recostada no encosto do assento do veículo: "- Avião... Não pode ser outra coisa... apesar deste aspecto esquisito, de longe assim aparentemente abaulado demais para um avião..."



E me convenci de pronto pela versão do avião, tanto vinha me afastando por vontade própria de envolvimentos, ao menos de nossa autoria escrita, com um assunto cuja bagagem polêmica acaba eventualmente desestimulando os que nele se empenham, por uma razão ou por outra. Fui, assim, desinteressada, os pensamentos meio mergulhados noutras coisas, acompanhando o vôo daquele objeto esbranquiçado céus acima do coletivo onde me achava, se deslocando em velocidade até apreciável dado o horário de pico no Centro da cidade...



... quando de repente o objeto se volatizou... Sumiu, por assim dizer, sem mais nem aquela, e da maneira mais ilógica, do meu campo de visão, já que abrangendo com a vista a extensão azul para trás e para frente disponível ao meu alcance, uma coisa daquelas de modo algum poderia acontecer!



Mas aconteceu! Debalde me contorci no banco do ônibus esquadrinhando as alturas celestes, límpidas, ainda ensolaradas, de pouco depois das dezoito horas (a senhora sentada ao meu lado deve ter nutrido receios a meu respeito, se observou meus modos estranhos). Nada! Literalmente, o objeto, por assim dizer, desmaterializou-se do meu campo de visão!



Desisti; recostei-me, afinal, no banco, presa de inevitável aturdimento. Quedei-me em reflexões.



Aos poucos, todavia, insinuou-se-me algo estranho ao espírito sobre o episódio, conferindo-me indescritível estado de paz. Algo de origem desconhecida que parecia me segredar: Escute, agora entenda: tanto faz que abandone ou não a iniciativa de escrever sobre este assunto. Os fenômenos ufológicos, e quem os promovem, prescindem disso! Controlam absolutamente as ocorrências, então não se preocupe, assim como quando era criança, e também viu, tanto quanto em outras ocasiões!...



Imersa neste estado de peculiar alheamento, consenti. Era bem aquilo mesmo!



Quem controla os avistamentos são eles, não nós! Nem quaisquer escritos ou estudos, ou investigações, meus ou de quem quer que seja! E hoje obtive a prova: um avistamento no momento mais imprevisível, mais inusitado, e quando menos esperava, justo quando havia me decidido optar por uma orientação bem definida no meu trabalho literário!



Isto serviu para confirmar: não determinamos nada, pobres de nós, perdidos neste pixel que é a Terra comparada a gigantes cósmicos do porte de um Arturo ou Antares! Basta-me, portanto, este último e amigável "recado"...



Eles aparecem mesmo quando querem, e para quem querem! Guardo a convicção de que ninguém, talvez que no Rio de Janeiro inteiro, avistou, naquele momento, o curioso objeto branco voando tranquilamente naquelas altitudes vertiginosas!


E só me resta agradecer. Aguardar. E, sem querer pedir muito, que me distingam para um bate-papo construtivo aqueles dos nossos visitantes que estejam imbuídos na coexistência pacífica entre os muitos povos do Universo...



...mas quando me julgarem merecedora!



Enquanto isto, por ora prosseguirei na minha tarefa literária espírita, e, de resto, somente contemplando os céus, em busca destes avistamentos ocasionais e acalentadores em meio aos aviões e ao vôo plácido das aves.


Abraços a todos.


Christina Nunes













A VOLTA À UFOLOGIA



Dias atrás publiquei n'outro de meus sites um artigo sobre ufologia que supus fosse o último. A razão era simplista: tendo como prioridade o trabalho literário que já desenvolvo na área espiritualista, assunto essencialmente indissociável da questão ufológica, todavia, julguei que meu envolvimento com o tema havia-se esgotado, porque vinha me provocando, de um prisma pessoal, mais perturbação e desvio do pouco tempo de que disponho do que propriamente benefícios.




Não era para menos. Já de alguns anos criara uma série de artigos relacionados à ufologia que nomeara SÉRIE UFO - ... com o tema respectivo a cada texto publicado. Expunha, neles, casos sabidos e vivenciados de contato, em sua maior parte de primeiro grau. Recebi muitos emails, comentários, críticas, em sua maior parte inofensivos, gratos, construtivos, e com eles veio a oportunidade de contatar gente séria envolvida com o tema ufológico.



Todavia, forçoso dizer que a iniciativa reverteu-me alguns aborrecimentos e contratempos desagradáveis, mas nada a que qualquer um que disponha de maior ou menor visibilidade como escritor não vivencie. Sondagens, comentários irônicos, grosseiros, impertinências - o que afinal me convenceu de que a convicção da existência dos fenômenos ufológicos propriamente ditos, a partir de minhas próprias experiências com eclosão desde a época da infância, não justificava que, desenvolvendo um trabalho literário sério na área da publicação dos livros espíritas, devesse eu prosseguir me expondo e perdendo tempo com algo semelhante ao aludido enxuga gelo, quanto a um tema ainda profundamente controverso por uma razão única, básica: não se transmite a ninguém a certeza da vida extraterrena e da existência de UFOS! Nada, afora a experiência direta, convencerá a quem quer que seja que duvide de um fato infelizmente ainda mergulhado num oceano indigesto de polêmicas, debates estéreis, afora fraudes em vídeo e fotos em 90% de tudo o que se vê sobre isto na web. Assim, encerrei minha cota de publicações ufológicas, num texto que transcreverei para este blog em conjunto com toda a série UFO publicada anteriormente (SÉRIE UFO - O ÚLTIMO ARTIGO, que renomearei O QUE SERIA O ÚLTIMO ARTIGO).



Destarte, a finalidade do blog é a mesma: exposição franca, clara, de vivências próprias, aceitando comentários e testemunhos - desde que sérios - com vista a trocas, aprendizado, debate sincero e despojado de preconceitos, e futuras publicações de artigos sobre o assunto. Quanto a razão de ter desistido da resolução mencionada acima, já lhes relato, em algumas linhas.



Detenho a convicção de que os nossos visitantes monitoram tudo o que acontece por aqui. Minhas vivências já me ofereceram de há muito a certeza de que detêm eles avanço suficiente para manobras de ocultamento, de modo a aparecerem e desaparecerem quando querem das nossas vistas, bem como a capacidade de comunicação telepática com aqueles que porventura lhes interessem como contato. Estava, pois, há dois ou tres dias, por assim dizer mentalizando para os que, dentre eles, se interessassem, com fins benéficos, pacíficos, que eu prosseguisse na divulgação das realidades da vida noutros lugares do Universo, se achassem isto útil; que me dessem um sinal qualquer, contundente. Deixava claro que fosse um sinal forte mesmo, indubitável, convincente, fora do que, consideraria ter tomado a atitude certa desistindo da divulgação sobre o assunto, esquecendo-o, por conseguinte, afora em caráter de observação e pesquisas privativas, de âmbito estrito, pessoal.



Hoje, pois, cá estava eu distraída lendo os originais da próxima obra a ser publicada no ano que vem, a tv à minha frente ligada na rede Globo no horário da novela das seis, quando de repente me chama a atenção, sem mais nem aquela, uma imagem súbita na tela, de algo que parecia um anúncio de um próximo filme no cinema sobre UFOs e realidades extraterrenas. Cenas eletrizantes, com imagens reais de avistamentos desfilavam, prendendo-me a atenção, até que, aturdida, comecei a achar que o tal anúncio já estava se estendendo demais... Afinal, eu não mudara de canal! O controle remoto jazia, esquecido, longe de onde me encontrava no sofá!



Até afinal compreender, perplexa, estatelada, que não se tratava disso - a tv, sem mais nem aquela, ela mesma mudara o canal da rede por assinatura para um outro, que não consta do meu rol de canais - justamente no começo de um filme que se iniciava alardeando, naquelas cenas hipnóticas, a verdade dos UFOs e de respectivas ocorrências no mundo inteiro: um filme que já passara algum tempo atrás nos cinemas e que eu não conhecia, absolutamente, até hoje, tratar-se de enredo exatamente sobre este assunto: A Montanha Enfeitiçada!



E enquanto meu filho, tão abobado quanto eu, sentava-se para assistir ao filme, embora igualmente aturdido, mas rindo-se da minha perplexidade, afirmando que eu chegara a perder a cor do rosto, de fato intimamente eu entendia o recado. Estava dado - e se confirmaria horas depois, surpreendentemente, quando, ao afinal recolher-me para dormir e ligar ao acaso a tv de meu quarto, já esquecida do assunto, deparei espantada, novamente, com o mesmo filme reiniciando, exatamente no mesmo canal!...

Foi assim, portanto, ante este "sinal" contundente, que voltei atrás - e nasceu este nosso CALEIDOSCÓPIO - que significa, literalmente, visão de belas imagens!

Um portal de entrada para a visão de belas imagens!



E que outra descrição mais se assemelha ao que, por enquanto e de fato para todos nós, portadores de histórias de contato de primeiro grau, na maior parte dos casos, ainda acontece no território da Ufologia - a visão de belas e enigmáticas imagens nos céus diurnos ou noturnos do mundo inteiro?



Sejam bem vindos!



Christina Nunes