terça-feira, 29 de dezembro de 2009

SÉRIE UFO - EVIDÊNCIAS INCONTESTÁVEIS


Vezes houve em que já me perguntei se de alguma coisa vale criar uma série de artigos sobre este assunto. De fato, em determinados momentos vem a convicção de que a humanidade ainda está letárgica para tal. Imatura. Anacrônica. Ocorre-me a certeza de que muito ainda falta até que sobrevenha a consciência final desta realidade inevitável, a nos aguardar mais ali adiante: a vida extraterrena é fato - não crença! - como às vezes alegam absurdamente, de dentro da mais absoluta ignorância das evidências incontestáveis que já se fazem disponíveis para qualquer um mais furão, mais ousado, mais empenhado em pesquisar, ou simplesmente em saber!

Afirmo isto respaldada por vivências. Tais vivências é que, se de um lado, e em dado momento, me transmitem esta impressão, de outro, todavia, demonstram que há muita gente querendo conhecer o assunto e de fato interessada. Não interessada o suficiente para se engajar nisso mais seriamente, porém. É compreensível. Cada qual vive enredado no seu próprio contexto de mundo. Cada um segue a sua história pessoal repleta de lances e acontecimentos diários que pedem atenção prioritária, naturalmente, acima destas elucubrações sobre coisas ainda consideradas nebulosas e inconsistentes na percepção da maioria.

É que, se não chovem UFOs nos céus diuturnos ou noturnos a ponto de atrair maciçamente as atenções, por outra, o tumulto inerente aos nossos tempos convulsionados cria um distanciamento inevitável de uma realidade que, para a maior parte dos habitantes da Terra, permanece quase que somente virtualmente possível. Virtualmente, confinada nas esporádicas ocasiões em que mal e porcamente é abordada pela mídia de massa; no testemunho deste ou aquele conhecido que, ou diz que viu "algo estranho" nos céus - apressando-se logo em ressaltar que não pode afirmar do que de fato se tratava - ou que conhece alguém que conhece alguém que viu, ou coisa parecida. Mas o que isto representa para as nossas preocupações mais imediatas? Forçoso concordar com a maioria que... nada!

Fala-se, em muitas situações, que o bombardeio incessante de informações deprimentes que nos colhem diariamente não se deve propriamente a um aumento de ocorrências funestas, mas ao fato de que, hoje, estas informações nos alcançam prontamente, tão logo aconteçam do outro lado do mundo, e com uma presteza e constância inéditas na história humana, em decorrência dos atributos da globalização que, via satélite ou internet, nos coloca a par do espirro de uma estrela de hollywood tão logo isto ocorra em plenas Ilhas Fiji. Devemos reconhecer que no que diz respeito aos fenômenos ufológicos, todavia, os efeitos disso se dão às avessas. Explico-me.

Há uma quantidade monumental, caros - verdadeiramente espantosa! - de documentos em filmes e fotografias, de autenticidade devidamente assegurada, nos arquivos dos sites das agências espaciais, disponíveis para qualquer um que queira ver! Friso este pormenor porque é importante ressaltar que, na questão ufológica, atingimos um estágio no qual as revelações obtidas nas missões espaciais já vão muito, mais muito além dos meros "indícios de vida em Marte"! De fato, há fotografias estarrecedoras de atividade extraterrena, ainda hoje, nestes planetas e em outros setores do sistema solar! Mas só acessaremos estas informações por nossa própria iniciativa e interesse franco em saber! Acompanhando o trabalho e esforço inestimáveis de ufólogos brasileiros sérios, a exemplo de Ademar Gevaerd, Marco Antonio Petit, Pedro de Campos. Ler o que têm a dizer como resultado de suas pesquisas; ouví-los em palestras, obter o material monumental que dispõe ao nosso crivo, de incontáveis filmagens e fotografias produzidas ao longo das décadas ao redor do mundo inteiro, bem como nas missões espaciais, desde as décadas de 50 e 60 - todo ele de idoneidade comprovada! E então adquirir a convicção de que a vida esfervilha nos céus acima de nós e no espaço profundo! Bem como, a partir daí, extrair conclusões que se evidenciam com facilidade, no sentido de que uma preparação homeopática, em larga escala, vem sendo ministrada paulatinamente por estas mesmas agências espaciais, a fim de que a grande verdade enfim seja incorporada à consciência mundial, reformulando a própria base dos nossos conceitos acerca do que seja mais exatamente a cidadania planetária e, a nível mais amplo, de âmbito cósmico!

Vi nestes documentos coisas que ainda agora me deixam tomada de profunda perplexidade. Edificações gigantescas em Marte - hangares, prédios, estruturas artificiais, esquadrilhas de ufos aparentemente calcinados por algum cataclismo; na lua, os famosos fenômenos luminosos transitórios, sugerindo atividade extraterrena intensa, em sua superfície quanto provavelmente de ordem subterrânea. Florestas em Marte. Veios dágua, caldalosos! Ufos de quilômetros de diâmetro pairando, majestosos, na órbita das luas dos planetas do nosso sistema solar. A imagem intrigante, obtida por uma das missões, em tomada externa da espaçonave terrestre, de um ufo circular subitamente materializado, passando rapidamente, quase tangendo a estação americana...

São documentos inumeráveis que nos remetem a graves reflexões acerca do que nos aguarda o futuro, já que evocam questões inquietantes: por qual razão tal material, que até há pouco fora mantido no catálogo sigiloso destas mesmas agências espaciais, está agora sendo assim, sutil e paulatinamente liberado ao exame de qualquer um que se preste a voltar para ele a sua atenção, como se obedecendo a sinalização sub-reptícia, mas inequívoca, malgrado às massas ainda permaneça o assunto no território quase que do fabuloso, em dependendo do grau maior ou menor de inconsciência destas realidades maiores se veja cada um que com elas se depare?!

O que levou um representante mesmo do Vaticano, há pouco, a admitir a vida no universo e demais mundos como realidade insofismável?! Por que essas ocorrências, de tempos a esta parte, aparentemente vêm aumentando sua incidência no mundo inteiro? E até que ponto determinados fatos insólitos, como o referido acima, e repetidos em outros casos, nos quais naves subitamente se materializam do nada, não confirmam que estas civilizações ultra avançadas tecnologicamente dominam com maestria ainda inimaginável à ciência terrena o universo das energias - donde nos ocorre a inquietante e provável hipótese de que possamos estar sob visitação e observação intensa, despercebida e ainda mais massiva, da parte destes visitantes de regiões longínquas do Cosmos, do que nos atrevemos mesmo a aventar?!

Como disse no começo deste texto, eventualmente acorre-me o desânimo, o questionamento do até que ponto se justifica o gasto de tempo e energia no esforço de divulgar estas revelações surpreendentes. Todavia, recorrentemente também me chegam advertências como a do lúcido Marco Antonio Petit numa de suas palestras palpitantes: temos responsabilidade para com estas informações. Há algo mais aí, que passa longe de mero entretenimento ou do espanto egotista diante do inusitado dessas descobertas: é o dever do repasse, do compartilhamento destes dados - visando aplainar a hora do contato final para o qual, obviamente, de há muito os nossos visitantes vêm nos preparando!


Abraços,

Christina Nunes


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