segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

SÉRIE UFO - UMA MENSAGEM



Nos idos de 2005 esta mensagem canalizada foi publicada numa edição especial da revista UFO, cujo conteúdo abordou a ufologia em interseção com a espiritualidade.


"SÉRIE OVNI - UMA MENSAGEM


por Christina Nunes - meridius@superig.com.br


Há uma pergunta que reverbera para todo o lado do vosso mundo como um eco insistente. Tentarei respondê-la ao menos para alguns: explicar algumas das boas razões pelas quais "não aparecemos de uma vez".

A vossa arte cinematográfica já fez boas coisas ilustrativas dessa questão, e a intermediadora desta mensagem possuí um vínculo antigo com determinado mundo extra-físico, votado exclusivamente à oitava artística da Criação - sendo-nos bastante propícia à transmissão desta mensagem em particular - porque vem de lá a nossa procedência...

Existem dois filmes: Homens de Preto, 1 e 2. Para usar a expressão de um personagem destes mesmos filmes, "ninguém levou a sério a história (desses filmes); menos os próprios extra-terrenos" - menos nós!

O humor artístico é uma ferramenta poderosa de incubação e retransmissão de determinadas idéias, precisadas, urgentemente, de penetração nas consciências deste mundo, à beira de um mergulho em realidades mais vastas da vida. Efetivamente, há, nestes filmes, a fala do ator chamado Lee Jones, quando explica: "A única forma dessa gente (terrena) continuar contente, é permanecendo sem saber dessas coisas (da presença extra-terrena)"...

Porque assim sentem-se no controle. Pensam que sabem de tudo - pelo menos daquilo de que necessitam saber. Assim, o personagem arremata o seu discurso: "Houve um tempo em que se acreditava que a Terra era o centro do Universo, e há meia-hora atrás, você (o personagem do ator Will Smith) se acreditava sozinho no Universo. Que dirá das suas certezas de daqui a vinte anos?" - assim falando, após seu amigo ter visto, pessoalmente, os ditos "extra-terrestres", em carne e osso.

As reações humanas de massa assemelham-se muito às das vossas crianças, que freqüentemente não sabem fazer diferente, perante o novo, que não chorar e imergir em temor. Como já foi dito anteriormente, vossa população - ainda - mal tolera as diferenças entre seus iguais. Lidam com dificuldade com meras dessemelhanças entre seres que evoluem num mesmo mundo: espantam-se, irritam-se, oprimem; superestimam-se, em detrimento dos demais. Uma raça julga-se superior à outra em função de meras idiossincrasias transitórias, que a eternidade implacável há de provar-vos - mais uma vez! - representarem menos do que pó, na duração do infinito.

Então, tendo em conta este perfil adverso, perguntamo-vos, de nossa parte, com qual utilidade nos apresentaríamos "de uma vez", provindos de realidades outras do Universo, se mal vos arranjastes, satisfatoriamente, após todo o vasto período já decorrido no vosso trajeto evolutivo, com a vossa própria multiplicidade de circunstâncias, transbordante de dificuldades mal solucionadas?!

A vós ainda impressiona o espetaculoso, que ofusca e empolga, no nível da curiosidade e do mero entretenimento - mas que pouco conta, na hora da solução das vossas prioridades, mais necessitadas, para o momento, de um trabalho de bastidor que, realizado nestas condições, mantém-se imune às interferências indesejáveis dos ataques dos vossos poderes solidamente estabelecidos, ao pânico irrefletido das massas, e ao alvoroço inconveniente, no justo momento crítico da crise, no qual urge estancar com precisão os efeitos tenebrosos, provocados pelas brechas graves que produzistes no trato para com o vosso mundo, comprometendo fatalmente a qualidade da Vida de toda a vossa população.

Aparecermos de uma vez para as vossas fotografias e filmagens? Para a satisfação da vossa curiosidade improdutiva, e para nos cravejarem de perguntas e pesquisas atreladas ao pretexto científico, sacrificando, dessa forma, um tempo precioso, - que, aliás, não mais o tendes, para sanar a grave doença planetária a se alastrar a olhos vistos, a cada minuto dos dias do vosso orbe?! Não tendes, então, a mínima noção de prioridade - das vossas próprias prioridades?! "Aparecermos de uma vez", para a exaltação de todos os egos, que desejam se arvorar nos detentores da razão no que toca às teorias e postulados ufológicos? Acaso sois cegos para a cratera vertiginosa que se escancara aos vossos pés, e às vossas custas, e para a qual são empurrados irrefreavelmente, em decorrência da cegueira com a qual foram, por séculos, praticadas as incúrias contra a manutenção da vossa própria sobrevivência nessa esfera de experiências, na qual estais provisoriamente mergulhados?! Não são indícios suficientes para vós o que vem ocorrendo no organismo vivo da Terra que, como tal, reage às agressões e à invigilância do mesmo modo como o vosso próprio organismo reage ao vosso eventual desleixo para com a vossa própria saúde?! Ciclones, tempestades, furacões, tornados, maremotos, secas, incêndios, de soma com guerras, com a exaltação selvagem do ódio humano desencadeado pelo contágio, irresistível, das energias densas e furiosas que, quase completamente, assediam o íntimo dos seres em todo o canto do planeta?!

Se observardes atentamente a vossa arte cinematográfica, podereis alcançar algo do que pretendemos realizar nas nossas iniciativas. É que, para aquilo a que nos propomos, a atividade de bastidor, neste momento, se faz, de longe, a mais eficaz, e maior em importância, do que qualquer confirmação espetaculosa, destas que nos solicitam aqueles de vós que não compreendem direito a nossa função; assim como na produção do filme - naquele produto final retumbante de efeitos e de conteúdo fascinante para os vossos sentidos - existe, por trás, todo um universo de centenas de indivíduos responsáveis pela perfeição desta arte final - desde a arrumadeira do camarim dos astros principais, até os técnicos em computação, e os produtores e diretores -, para que a arte final da fita dramática que vivenciais atinja os nobres e elevados fins para os quais fora projetada, desde há muitos séculos atrás, no vosso próprio interesse, há que interferir a ação decisiva de muitas e muitas legiões de obreiros incansáveis, não só da vossa dimensão - para os quais a obra vem se tornando titânica, neste arremate de ciclo - mas também daqueles que, de fora do alcance dos "holofotes", agem estrategicamente, nos bastidores dos vossos sentidos viciados numa faixa estreita, minúscula, de percepção, no esforço de assegurar que o trabalho em prol da evolução da Vida, neste mundo, não tenha sido em vão.

Que a Luz Maior da Vida brilhe, refulgente, no âmago dos vossos Espíritos, na certeza de que toda a Energia Ascensa do Cosmos conspira a favor de vós, e do progresso do amor e da felicidade em vossas vidas."



Kelfro,


por Christina Nunes


Nenhum comentário:

Postar um comentário